Es mejor asi...

È como se eu voltasse a mim, acordasse de um transe. Mas é como perder alguém que eu fui, é como se parte de mim morresse. È como se eu não me reconhecesse em parte, olhando pra ontem.
Não me lembro quando fiquei tão vulnerável, não lembro quem roubou os cadeados do meu portão ou quem demoliu meus muros. O fato é que pareço estar novamente no controle das minhas emoções, sem ser tão sentimental ao ponto de perder completamente a coerência e o juízo.
Me permitir a isso, não foi de todo ruim, é como dizer que não gosta de Jiló sem ter comido, é como se agora eu tivesse a certeza que tanto drama, confusão mental, ciúmes e fofocas, definitivamente, não façam parte do meu universo e da minha vida. Não ser sentimental, não significa ser frio ou pratico. Eu sinto, mas eu preciso saber, ser sincero e correto, principalmente e exclusivamente, comigo para que isso se estenda em minhas relações. Assim eu resolvo, não fico enrolando e não gosto de ser enrolado. Se eu amo, seja quem for ou como for, precisa ser concreto, precisa ser cotidiano, natural e surpreendente. Não há urgência ou afobação, eu quero conquistar e ser conquistado, quero viver sentimentos maduros, profundos e com base, para que amanhã ele não se dissolva ou se torne um desvio de olhar ou calçada, na rua. Quero que os olhos que me cativaram e cativei possam sempre se cruzar com os meus e saber que seremos sempre parte um da vida do outro independente do tipo de amor que sentimos.
Prazer, Rezzito....

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