Chega a ser engraçada a imaginação das pessoas quando se trata de mim, principalmente, quando resolvem me julgar por elas, sem entender que não sou comum e nem unanimidade. Nessa selva de interesses onde, os bandos se dividem entre quem pega, pegou ou quer pegar, me mantenho de fora...la do alto...como a lua observando e tendo uma visão privilegiada da rinha. Tem quem queira exibir para os amigos, tem quem queira apenas um drink, tem quem tenha fetiche, tem quem queira carona....tem de tudo, só não vejo quem tenha vontade de saber que ali existe um coração fantástico e genuíno, eu sei. Selva ou circo, a verdade é que a situação é patética, talvez mais do que essa tentativa infundada e forçada em me incluir nesse samba do crioulo doido que se transformou esse espetáculo mambembe que ,diferente do estilo que as vezes diverte, me inunda com uma onda tediosa de histórias, conclusões e mentiras que de tão irreais, se dissolvem no ar como surgiram. E então proponho um conselho antigo, mas q...